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    A flor e a palavra: sobre a linguagem da natureza em Hölderlin e Heidegger.João Evangelista Fernandes - 2022 - Cadernos de Filosofia Alemã 27 (2):13-30.
    O artigo defende a hipótese de uma linguagem da natureza a partir da interpretação ontológica da poesia de Hölderlin, contrária à interpretação estética feita por Benjamin e acolhida por Adorno. A exegese heideggeriana da φύσις grega, que ele compara à de Hölderlin, será o fio condutor para diferenciar a leitura ontológica da leitura estética e para defender a possibilidade de a natureza falar ao coração do poeta de modo pré-discursivo. O artigo termina com a análise do poema místico de Angelus (...)
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  2. A mitopoética de Hölderlin no poema "Como em dia de feriado...".João Evangelista Fernandes - 2024 - Sofia 13 (2):13243781-13243781.
    O artigo inicia com uma retomada de duas dissertações que Hölderlin defendeu em Tübingen, em 1790, nas quais se apontará como o poeta concebe a poesia como estreitamente relacionada com o mito, o que pode ser considerada a base de sua mitopoética tardia. Em um segundo momento serão analisados alguns fragmentos, cartas e poemas do período de Iena e Frankfurt, de modo a apresentar o período estético-filosófico de Hölderlin, fundamental para compreender as elaborações mitopoéticas do período maduro, logo após a (...)
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  3. Quando longe vai a vida habitante dos homens.João Evangelista Fernandes - 2024 - Cadernos de Filosofia Alemã 29 (2):159-166.
    Resenha de Agamben, G. (2022). A loucura de Hölderlin - crônica de uma vida habitante 1806-1843. Tradução de Wander Melo Miranda. Belo Horizonte: Editora Âyiné.
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